NEUROMARKETING

27 01 2009

Neuromarketing utiliza tecnologias ligadas à  medicina para estudar as respostas do cérebro a determinados estímulos induzidos e apresenta uma explicação científica para o marketing e suas ferramentas de comunicação.

Através de pesquisas científicas é possível compreender as reações nas diferentes regiões do cérebro em função dos etímulos: pessoas, cheiro, toque, sensações,músicas.

O Neuromarketing é uma recente do marketing e será certamente um dos temas mais  debatidos nos próximos anos.

Segundo Cristophe Morin, o Neuromarketing assente em algumas permissas básicas:

1. Somos egocêntricos: as pessoas apenas prestam antenção a algo quando se apercebem que esse algo pode trazer algo diferente para as suas vidas.

2.Somos preguiçosos por natureza: mensagens demasiado complexas ou textos ambíguos não cativam, nem despertam o interesse das pessoas. Segundo Morin, as pessoas preferem algo simples e eficaz que lhes desperte os sentidos.

3.Gostamos de histórias: É muito mais fácil as pessoas prestarem atenção no início de algo, do que propriamente no final. É por esse motivo que Morin sugere que os gestores de Marketing resumam ou recapitulem os pontos essenciais das suas estratégias no final das suas campanhas pois se forem demasiado longas, os consumidores podem perder-se pelo meio e não entender o intuito das mesmas.

4. Valorizamos o aspecto visual das coisas: Videos sedutores e cores chamativas tem muito impacto nas pessoas já que já que as nossas decisões são processadas e tomadas visualmente! Só mais tarde é que são racionalizadas.

5. Somos seres emocionais!

Vantagens:

Permite analisar os níveis de stress e a reacção física das pessoas em várias situações ou saber quais são os produtos ou situações em que as pessoas têm reacções, positivas ou negativas, entre outros.

Desvantagens:

O elevado custo dos equipamentos.

 

Fontes:

Wikipedia

http://neuromarketing.blogs.com

 “Neuromarketing: Understanding the Buy Buttons in Your Customer’s Brain”





Marketing Tribal

27 01 2009

 tribu-fashion

O Marketing tribal tem como principal objectivo gerar grupos de consumidores com os mesmos interesses/gostos por determinado produto ou serviço. Segundo Brian Towell, o Marketing Viral é: “A marketing strategy that attempts to create social groups or communities that are centered around a product or service”.

Se olharmos para a etimologia da palavra “Tribo”, esta refere-se a um conjunto de individuos que partilham paixões, crenças, e hábitos de forma colectiva.

 Segundo Seth Godin, guru norte-american do marketing e autor do livro Tribos, “as tribos são os movimentos do futuro (…) É um grupo de pessoas ligadas umas às outras, por um líder e por uma ideia. Inovadores inteligentes conseguem criar produtos, serviços e passar mensagens que mantêm estas tribos a funcionar.  Seth dá o exemplo de casos de sucesso como a campanha de Barak Obama, o Facebook ou o Hi5 que conseguiram unir individuos em torno de um interesse comum.

Nos dias que correm, existe uma necessidade por parte do consumidor de se sentir identificado ou integrado num grupo que partilha os seus interesses, isto é, há uma necessidade de se sentir associado a algo e é por essa razão que se formam os ” peer groups”.

O facto de consumir ou adquirir determinado produto ou serviço, implica uma perda de individualidade em prol de uma identidade colectiva. O consumidor procura ser assicoado ou reconhecido como um “membro” de um grupo ou de uma tribo.

O Marketing tribal promove a socialização dos consumidores colocando-os em sintonia numa plataforma de interesses e emções comuns.

Vantagens:
Permite às empresas criarem uma relação mais emocional e entusiástica com os consumidores, ou seja, tornar o consumo de um produto/serviço sagrado.

A divulgação e promoção da marca faz-se de forma muito rápida devido ao envolvimento dos seus consumidores, que se envolvem de forma dinâmcia na vida das marcas e dos produtos.

Desvantagens:
Esta técnica exige frequentemente investimentos consideráveis, pois há um necessidade de haver uma definição clara de identidade.

 

fontes:

www.slingshot.online.pt/marketing-tribal-slingshotonlinept

http://www.news.pharma-mkting.com

www.sethgodin.typepad.com

 





Experience Marketing

27 01 2009

 

A essência do Experience marketing reside no envolvimento do consumidor com a marca. Trata-se no fundo de uma relação interactiva entre a marca e o cliente. É possibilitar a experimentação de determinado produto ou serviço individual ou colectivamente.O Experience Marketing aumenta em grande escala o grau de envolvimento com as marcas e contribui para o enriquecimento da relação entre consumidor e marca.
Um bom exemplo de Branding Experience é o conceito das lojas Nike Town criadas pela Nike. A Nike town de Londres por exemplo permite aos consumidores escolherem e experimentarem os artigos num contexto real, já que dentro da loja existem por exemplo tabelas de basquet, balizas e relva sintética, e outros ambientes simulados em ponto pequeno. Isto serve precisamente para proporcinar ao consumidor a experiência e o envolvimento com a marca.


Vantagem:

Proximidade e ligação pessoal com as marcas, produtos ou serviços.
Desvantagem:

A experiência pode não corresponder ás expectativas do consumidor. Nesse caso a sua relação com a marca e a sua reacção ao envolvimento com a marca pode não ser a esperada.

Fontes:

www.marketingprofs.com

 

 

www.creativeview.com.uk

www.niketown.nike.com

         

 

 





Marketing Relacional

27 01 2009

 

O conceito de marketing relacional surge pela primeira vez em 1983, pelo intermédio de Leonard Berry. Devido à crescente e canibalesca competitividade no mercado, as organizações compreendem o valor dos novos clientes, daí a necessidade de investir no relacionamento duradouro com o cliente.

Segundo a American Marketing Association “o principal objectivo do marketing é fidelizar e conquistar o valor do cliente ao longo de toda a sua vida”.

À luz daquilo que é contexto socio-económico actual, a aplicação do Marketing Relacional é de capital importância.

O marketing relacional tem os seus alicerces na construção de relações comerciais saudáveis com clientes.

Nos modelos de negócio em que o marketing relacional é adoptado, o cliente passa a ser o elemento mais importante sendo que todos os esforços das organizações são canalizados de maneira a satisfazer as necessidades do cliente.

Fontes:

www.ama.com

www.jornalbriefing.iol.pt

http://www.e-marketinglab.com





Marketing de Guerrilha

27 01 2009

O Marketing de Guerrilha pode ser considerada uma técnica de comunicação que utliliza meios pouco convencionais; É uma técnica que permite maximizar resultados com um pequeno investimento. Tendo em conta que grande parte das marcas e empresas se debatem com o problema financeiro, o marketing de guerrilha apresenta desde já a vantagem de ser lucrativo a partir de um investimento mínimo.

Em contrapartida, o resultado da aplicação desta técnica nem sempre é mensurável. O facto de permitir apenas “ofensivas” localizadas e de pequena dimensão subscreve o que foi mencionado anteriormente. É  de salientar ainda que nem sempre é atingido o segmento-alvo pretendido, o que impossibilita a mensurabilidade de um retorno comunicativo.

Richard Branson, fundador e CEO da Virgin, é certamente uma das figuras mais mediáticas que faz uso desta técnica.

Aquando do lançamento da Virgin Cola, Richard recorreu a campanhas “muito pouco convencionais” … Numa dessas campanhas, alugou um tanque de guerra onde foi colocado o logo da Virgin Cola ladeado pelo seguinte slogan: ” Be better than me … or dye tryin’ ” ; uma clara mensagem para os seus concorrentes (Coca-Cola e para a Pepsi) …No mínimo irreverente para uma marca que tinha acabado de entrar no mercado! 

 

 

Fontes:

www.businessweek.com

www.virgin.com

www.ama.com

 





BUZZ MARKETING

27 01 2009

À imagem do que acontece com o Marketing Viral, O Buzz Marketing carazteriza-se por fazer passar uma mensagem de forma relativamente rápida e eficaz, susceptível de contagiar os receptores.

Segundo Arthur d. litle, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenómeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.

Á imagem do que acontece com o Marketing Viral, O Buzz Marketing faz passar uma mensagem de pessoa para pessoa contudo, usa todos os meios de comunicação disponíveis, e não apenas a internet.
A vantagem do buzz é poder chegar a uma grande grupo de consumidores sem precisar despender somas demasiado volumosas para o conseguir.

Por outro lado, é de salientar que, para além de usado como técnica, o Buzz Marketing pode ser uma consequência de uma estratégia de comunicação mal direccionada. Nestes casos é muito dificl conter e controlar os efeitos nefastos quando o Buzz se torna uma consequência.

Um bom exemplo de Buzz Marketing, foi uma brilhante campanha ( se assim lhe podemos chamar) da Nike Football. Num video aparentemente filmado por uma camera amadora, assitimos a um momento que precede o treino do F.C.Barcelona. Com o ar muito descontraído vemos Ronaldinho Gaúcho a descalçar as suas chuteiras de treino, para experimentar um novo modelo da Nike … o que se segue é simplesmente fenomenal…

Este video teve perto de um milhão de views em 6 meses …

 

Fontes:

www.buzzmarketing.com

www.buzzmarketingfortech.blogspot.com

wikipedia

 





Marketing Viral

27 01 2009

Conforme o nome indica, esta técnica de comunicação visa“contaminar” o receptor de uma determinada mensagem, e fazer com que este reenvie a mesma mensagem para os seus contactos, isto é, novos receptores.

Essencialmente ligado a campanhas de marketing na internet, o Marketing Viral é frequentemente utilizado para crirar rumores de lançamento de um novo produto ou serviço. A palavra “viral” refere-se ao facto das pessoas reencaminharem conteúdos que julguem interessantes para os seus contactos, espalhando a mensagem em questão como uma espécie de vírus. Este processo, é muitas vezes adoptado pelas marcas que utilizam o Marketing viral como forma de construir identidade e conhecimento de determinado produto ou serviço:

Vantagens:

– Baixo custo

– Mensagens facilemente perceptíveis

– Facilidade de chegar a um número elevado de pessoas

Desvantagens:

– Distorção da mensagem original

– Dificil de controlar

fonte: Wikipédia





O poder está na mão do consumidor – PUNK MARKETING

2 11 2008

O poder está na mão do consumidor!

Nos dias que correm, empresas e marcas que pretendem chegar de forma sedutora e eficiente ao seu público-alvo, sabem que é indispensável recorrer a meios e técnicas de comunicação inovadoras e criativas.

Os mercados têm vindo a mudar de forma assustadora como tal, as teorias e técnicas que outrora eram suficientes para assegurar o sucesso de determinado produto tornaram-se, na maior parte dos casos, obsoletas!

Cabe às marcas descobrirem novas formas de cativar e chamar a atenção do consumidor. Com as novas ferramentas de comunicação, já não chega ter um anúncio na televisão e esperar que o consumidor o veja pois este é cada vez mais selectivo, exigente e informado!

O Punk Marketing é precisamente um corte com todos esses valores convencionais.

Richard Laermer e Mark Simmons, autores do livro Punk Marketing, afirmam que se trata de “uma maneira diferente de se fazer as coisas. É uma filosofia que rejeita as verdades estabelecidas e que parte da premissa que agora é o consumidor (não as marcas) quem manda”. Os dois autores afirmam ainda que “Punk Marketing é uma atitude de rebelião contra o tradicional. Uma nova forma de marketing que rejeita o status quo e reconhece o deslocamento do poder das corporações para os consumidores”.

Este conceito assenta num princípio simples: quebrar os valores tradicionais em prol de novas formas de Marketing. Para poder captar atenção dos consumidores, as empresas têm, hoje, muitas opções quando o objectivo é fazer com que os clientes adquiram um produto.

Embora recorra, na maioria das vezes, a formas arrojadas e inovadoras de apresentar produtos, o Punk Marketing pode não ser bem intepretado. Ao adoptar técnicas agressivas e pouco convencionais de promoção, muitos consumidores podem não entender a intenção da marca e da sua nova campanha.

Em contrapartida, o Punk Marketing pode trazer inúmeras vantagens. A última campanha da Converse é um excelente exemplo de como é fundamental a modernização e a criatividade de maneira a cativar novos clientes. A Converse incluiu na sua última campanha um video cuja música conta a produção e participação de grandes nomes da música. A produção instrumental ficou a cargo do famoso Pharell Williams, enquanto que a parte vocal foi feita por Santogald (considerada uma das artsitas Revelação do ano de 2008) e Julian Casablancas (famoso vocalista da banda The Strokes).

Esta mistura eclética permitiu chegar ao público de um forma criativa e súbtil, já que estão três gerações, e três estilos musicais diferentes representados neste video…e consequentemente, três públicos diferentes.

O download encontra-se disponível na página da Converse…

Genial!

Fontes:

www.economia.publico.clix.pt

http://www.publico.clix.pt/

 Richard Laermer/Mark Simmons, (2008). Punk Marketing. Informação adicional. Guru, Lua de Papel.





Bem-vindos ao meu … 1º Blog … 1º post

13 10 2008

Saudações,

Sejam bem-vindos ao meu blog : TRENDY COMMUNICATION .

Enquanto aprendiz, e aspirante a gestor de Marketing, criei este blog com o intuito de partilhar, debater, e aprender…

Já que a  comunicação é parte integrante do processo de evolutivo e de crescimento do homem e das sociedades, espero que este blog contribua positivamente para o conhecimento de todos aqueles que por aqui  passarem.

E para quem pensou que a comunicação é um processo fácil de entender e interpretar…engane-se…

Deixo aqui um pequeno video em jeito de introdução!